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Protesta!

CineProtesta: Transporte público e Tarifa Zero

A 1ª Mostra de Lutas Sociais no Brasil encera nesta quinta-feira (03/10) com o tema Tarifa Zero. Serão exibidos curtas sobre a luta contra o aumento da passagem e o documentário Revolta do Buzu.

Dirigido por Carlos Pronzato, este documentário retrata a revolta popular que aconteceu em Salvador pela revogação do aumento das passagens em 2003 e é essencial para quem quer conhecer as origens do Movimento Passe Livre (MPL).

O CineProtesta agradece à Cinemateca Brasileira e ao Centro Cultural Latino Americano (Ecla) por abrigarem a mostra. Ao todo, foram sete sessões de cinema, seguidas por debate, sobre algumas das lutas mais importantes por direitos, dignidade e justiça no país: desmilitarização da polícia; democratização da mídia; luta por moradia; legalização do aborto; lutas indígenas e tarifa zero.

 

mostra-ecla-mpl.semdebate

 

TRANSPORTE PÚBLICO – TARIFA ZERO
Dia 03.10 às 18h
ECLA (Espaço Cultural Latino Americano)
Rua Abolição, 244 – Bela Vista – SP

Revolta do Buzu
2003; 70min – Carlos Pronzato
“A Revolta do Buzu”, que ocorreu em 2003, foi a revolta popular que aconteceu em Salvador, capital da Bahia e, originou o Movimento Passe Livre. Milhares de jovens, estudantes, trabalhadores e trabalhadoras fecharam as vias públicas, protestando contra o aumento da tarifa. Durante 10 dias, a cidade ficou paralisada. As mobilizações tiveram força quando entidades estudantis tradicionais (como a UNE e a UJS) se colocaram como lideranças da revolta e foram negociar com a Prefeitura. Esses grupos apresentaram 10 pautas, das quais 9 foram alcançadas, entre elas a meia-passagem para estudantes de pós-graduação e o direito do uso da meia passagem estudantil nos finais de semana, feriados e férias.

3º Ato – SP – Luta contra o aumento da passagem
2013; 16min – ADVP (Ação Direta de Vídeo Popular)

Entenda o Projeto de Lei Tarifa Zero SP
2013; 4 min
Produção coletiva de vídeo realizada pelo Projeto Cala-boca já morreu e pelo Coletivo EntreLinhas, como colaboração para a Campanha Tarifa Zero. Trilha sonora: Samambaia (Pipo Pegoraro/Kika).

Posted in Capa, Cine Protesta, Direito à Cidade, Tarifa Zero

Protesta em Debate – Sábado (dia 28) às 16h

Protesta em Debate

Manifestações Populares no Brasil: Ontem e Hoje
com Eduardo Valladares*

Dia: 28/09/2013 às 16h no ECLA
Rua Abolição, 244 – Bixiga – São Paulo

Próximo a Estação Anhangabaú do Metrô – linha vermelha, e do Terminal
Bandeira

*Pós-doutorando em História pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), doutor e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), Valladares é autor dos livros Revoluções do século XX (Scipione, 1994) e Anarquismo e anticlericalismo (Imaginário, 2000). Participou como corroteirista e consultor histórico do filme Nós que aqui estamos por vós esperamos (direção de Marcelo Masagão, 1999).

Valladares é professor do curso de Jornalismo Internacional da pós-graduação lato sensu da coordenadoria Geral de Especialização e Aperfeiçoamento e Extensão da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Cogeae/PUC-SP) e professor de História Contemporânea em cursos preparatórios para o Concurso Público do Instituto Rio Branco (Itamaraty).

Posted in Capa, Protesta em Debate

Cine Protesta: questão indígena, especulação imobiliária e demarcação de terra – Dia 29

Usinas de energia e mineradoras afogando a vida na floresta. A soja, o gado e a cana-de-açucar sufocando o cerrado e tingindo o campo de sangue. Grandes empreendimentos imobiliários apagando a mata e a alma de seus antigos habitantes. Ecocídio, genocídio, etnocídio…os povos originários continuam vítimas crônicas da violência capitalista.

Do lado de cá, assistimos um Governo alinhado com os ruralistas, ambos unidos contra os indígenas por um projeto baseado no agronegócio. Semelhante a certo Regime Militar que, apoiado por grandes capitalistas, massacrou milhares de índios sob o signo do desenvolvimentismo. Não muito diferente de uma velha república que saqueou terras ancestrais, ou de um Império ou Colônia com suas “guerras aos bárbaros”. A cada novo surto de desenvolvimento, uma nova epidemia genocida contra a terra e seus filhos. Assim parece ter sido nossa história: O Estado, sustentado por interesses particulares poderosos, se desenvolve através de políticas de genocídio aos povos indígenas. Dos aldeamentos coloniais, passando pelos diretórios imperiais, reservas republicanas até chegar às terras indígenas atuais, a política segue sendo o roubo de terras e de vidas.

Contra a barbárie do capitalismo, levanta-se o infinito do luto e da luta dos povos indígenas. Em pleno século XXI, a resistência originária assume uma nova forma, e também uma nova amplitude. O que significa esta resistência primeira para todos nós? Contra o quê ela se levanta? Como e onde existe? Qual é nosso papel e destino frente a tudo isto? São múltiplas as questões, e um único clamor: Passados mais de cinco séculos, é hora dos filhos da terra se unirem…

Cine Protesta – Mostra de Lutas Sociais no Brasil
Dia 29.09 às 16h
ECLA (Espaço Cultural Latino Americano)
Rua Abolição, 244 – Bela Vista – SP

LUTAS INDÍGENAS
Exibição do documentário Desterro Guarani – Projeto Vídeo nas Aldeias
+ Curtas

Debate com Claudia e Davi – lideranças Guarani

Compareçam!

Posted in Cine Protesta, Povos Indígenas

Cine Protesta no ECLA – Dias 18 e 29 de setembro e 03 de outubro

Cine Protesta – Mostra de Lutas Sociais no Brasil
Dias 18 e 29 de setembro e 03 de outubro
No Ecla – Espaço Cultural Latino Americano
Rua Abolição, 244 – Bela Vista

Cine Protesta no Ecla

Cine Protesta no ECLA

Posted in Capa, Cine Protesta, Contra o Estatuto do Nascituro, Direito à Cidade, Povos Indígenas, Tarifa Zero

Cine Protesta: o Estatuto do Nascituro em questão – Dia 18

Dentre as pautas das lutas sociais no Brasil, o debate sobre a mulher e sua autonomia na decisão sobre seu corpo não poderia faltar.

Um dos principais pontos desse debate na atualidade é o Estatuto do Nascituro, nome pelo qual é conhecido o Projeto de Lei – PL 478/2007, de autoria dos então deputados Luiz Bassuma (PT-BA) e Miguel Martini (PHS-MG). Basicamente, o PL dá proteção, com prioridade absoluta, ao “nascituro”, definido como “ser humano concebido, mas ainda não nascido”, incluindo “os concedidos in vitro, mesmo antes da implantação no útero da mulher” (artigo 2º do PL). “Absoluta prioridade” significa prioridade sobre qualquer direito de qualquer pessoa, inclusive os da mulher que o carrega. Ou seja, um amontoado de células passa a ter mais direitos do que uma mulher.

Em sua versão original de 2007, o PL proibia o aborto em todos os casos, inclusive quando a gravidez colocasse em risco a vida da mulher ou fosse resultante de estupro, situações na qual o atual Código Penal (artigo 128) autoriza a realização do aborto, uma conquista obtida na década de 1940. Atualmente, há uma nova versão do projeto de lei de 2010, que retirou alguns dos absurdos contidos na proposta original, mas manteve muitos outros, que, se aprovados, serão grandes retrocessos na garantia de direitos das mulheres. Ao conferir “prioridade absoluta” ao embrião ou feto, coloca todos os direitos da mulher em segundo plano, pois em qualquer decisão entre um direito dela e a continuidade da gravidez, é esta última que deve prevalecer, como se a mulher, ao engravidar, virasse uma incubadora do Estado, com a responsabilidade de suportar qualquer coisa em nome de uma “gestação saudável”. O blog “Contra o Estatuto do Nascituro” traz dados que ilustram o retrocesso que a aprovação do projeto de lei pode trazer para a garantia dos direitos das mulheres.

A nova redação do PL não altera expressamente o atual texto do Código Penal, mas abre brechas para dificultar a realização de aborto nos casos previstos em lei e em casos de impossibilidade de vida fora do útero, já autorizado em decisão do Supremo Tribunal Federal (ADPF 54). O aborto ilegal está entre as principais causas de mortes maternas. Com a aprovação do Estatuto do Nascituro, é provável que essas mortes aumente. Criminalizar o aborto nunca é solução. Queremos educação sexual para escolher; contracepção para prevenir; aborto legal e seguro para não morrer.

O projeto de lei prevê ainda o pagamento de pensão alimentícia para a criança nascida de uma gravidez decorrente de estupro (artigo 13 do PL), apelidada de “bolsa estupro”. Caso o “genitor” seja identificado, ele será o responsável pelo pagamento da pensão; se não for, o Estado deverá se responsabilizar pelo pagamento. A mulher é assim obrigada a criar vínculos com seu agressor, que passa a ter deveres, mas também direitos de paternidade em relação à criança. Se a mulher vítima de estupro decidir ter o filho por questões religiosas é um direito dela, mas o Estado, que é laico, não pode impor o mesmo tratamento para toda a sociedade. Deve ser uma questão individual de cada mulher. Defender o direito ao aborto não é defender que toda gestação deva ser interrompida. E sim que as mulheres tenham a garantia de atendimento de qualidade e sem preconceito por parte do Estado se fizerem essa opção.

Além disso, o PL ainda coloca em risco a pesquisa com células-tronco embrionárias, usadas em diversos tratamentos de saúde. Em 2008, o Supremo Tribunal Federal decidiu que (ADI 3510) esse tipo de pesquisa não viola o “direito à vida” do embrião, pois este direito é inexistente, e integra o direito fundamental à saúde. O Estatuto do Nascituro pretende punir qualquer violação aos direitos de embriões, inclusive os fertilizados in vitro, e, desde modo, impossibilita a realização de pesquisa com células-tronco embrionárias.

O Estatuto do Nascituro já foi aprovado na Câmara dos Deputados pelas Comissão de Seguridade Social e Família e de Finanças e Tributação. Para valer como lei, o PL ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça, seguir para o Plenário, passar pelo Senado e ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff (PT).

Enquanto assistimos o crescimento da influência e do poder do fundamentalismo religioso nos ameaçando com retrocessos, o governo, por sua vez, adota uma postura negligente e comete erros grosseiros no tratamento da questão. No meio da Jornada Nacional contra o Estatuto do Nascituro, o Cine Protesta chama a todxs para discutir essa afronta contra a autonomia das mulheres.

Compareçam!

Cine Protesta – Mostra de Lutas Sociais no Brasil
Evento no facebook
Filme: 
O aborto dos outros, 2008.
Debate:
 Sarah de Roure, integrante da Marcha Mundial das Mulheres.
Quando:

18 de Setembro, às 18h
Onde:

Ecla – Espaço Cultural Latino Americano
Rua Abolição, 244 – Bela Vista

 


 

Posted in Cine Protesta, Contra o Estatuto do Nascituro

Cine Protesta no evento 300 anos de Cinema – Dias 14, 17 e 22 de setembro

O Cine Protesta inclui este ano três temáticas em luta pelo país; Mídia Independente/ Especulação Imobiliária / Transporte. As sessões serão feitas com filmes de curta e média duração seguidos por rodas de conversa com ativistas e estudiosos das áreas.

O cinema já foi utilizado diversas vezes em sua história como meio de divulgação e articulação de movimentos sociais. O acesso aos meios de captação e distribuição alternativos (vídeo/internet), que teve um grande aumento nos últimos 10 anos, fez com que estas produções nacionais independentes se tornassem uma das principais ferramentas de comunicação dentro das lutas sociais.

Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino – São Paulo

Entrada gratuita

Sábado 14/09 – 16h – Sala BNDES – Cine Protesta – Mídia

4º Ato contra o aumento das tarifas em SP – a barbárie da pm paulista*; 2013; 14min – ADVP – Ação Direta de Vídeo Popular

Brad uma noite mais nas barricadas; 2007; 55min – VideoHackers

Terça 17/09 – 20h – Sala Petrobras – Cine Protesta – Especulação Imobiliária

A ditadura da especulação; 2012; 12min40seg – Centro de Mídia Independente – DF

Sonho Real – Uma história de luta por moradia; 2005; 60min – Centro de Mídia Independente – Goiânia

Domingo 22/09 18:30 – Sala Petrobras – Cine Protesta – Transporte

Entenda o Projeto de Lei Tarifa Zero; 2013; 4min

Impasse; 2010; 52min – Doc Dois – Florianópolis

21:30 – Lançamento do livro 20 centavos: a luta contra o aumento

Cine Protesta no evento 300 anos de Cinema

Cine Protesta no evento 300 anos de Cinema

*Cine Protesta – Mídia*

Mídia Independente, o papel do mídia ativismo junto a cobertura de atos e ações de movimentos sociais.

*4º Ato contra o aumento das tarifas em SP – a barbárie da pm paulista*

2013; 14min – ADVP Ação Direta de Vídeo Popular 4º grande ato contra o aumento das passagens. No dia 13 de junho de 2013, a Polícia Militar de São Paulo novamente reprimiu com brutalidade a passeata do Movimento passe Livre. Deixando mais de 100 feridos, 215 presos e uma cidade em pânico.

*Brad uma noite mais nas barricadas*

2007, 55min, VideoHackers A história de Brad Will é a história da Rede Indymedia, conhecida aqui no Brasil como CMI (Centro de Mídia Independente), que mostra o que a mídia corporativa não tem coragem de mostrar. Brad era um dos ativistas do Indymedia. Ele fazia cobertura de manifestações na Europa, nos EUA, na América Latina e foi morto pelos paramilitares contratados pelo Governo mexicano para abafar as revoltaspopulares que se espalhavam por Oaxaca.

Foi morto com a câmera na mão, rodando…

* Roda de conversa sobre mídia ativismo*, com Nicolau Bruno – doutorando em cinema na ECA/USP e membro do coletivo de Ação Direta de Video Popular

Voluntária/o do CMI – Centro de Mídia Independente; Dani Maciel – mestre em comunicação social pela ECA/Universidade de São Paulo.

* Cine Protesta – Especulação Imobiliária*

As lutas por questões de terra e sobrevivência relacionadas a especulação imobiliária, mineração, agronegócio, hidrelétricas e mudanças de leis que os protegem.

* A ditadura da especulação*

2012; 12min40seg – Centro de Mídia Independente – DF O curta – que não recebeu nenhum patrocínio – retrata o movimento de resistência ao avanço das construções de edifícios no setor noroeste, em Brasília, cujo metro quadrado, o mais caro da capital, pode chegar a R$25 mil. Manifestantes e ativistas, junto aos indígenas, tentam impedir que a construtora retire do local um antigo santuário e a comunidade indígena que habita a área, enfrentando a truculência dos 800 policiais enviados pelo Governador Agnelo Queiroz, milícia contratada pelas empresas privadas e os seguranças da Terracap, empresa que além de ser a estatal que administra as terras públicas do Distrito Federal, curiosamente também é uma das patrocinadoras do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, onde o curta ganhou o prêmio de Júri popular e o único que foi aplaudido de pé.

* Sonho Real – Uma história de luta por moradia*

2005; 60min – Centro de Mídia Independente – Goânia A ocupação começou em maio de 2004 em uma área que estava abandonada há anos e rapidamente agregou cerca de 3 mil famílias. Em setembro, a justiça ordenou a reintegração de posse da área, prorrogada por motivos eleitoreiros até janeiro de 2005.

* Roda de conversa sobre direito à moradia*, com representantes dos seguintes coletivos: Usina (a confirmar); Rede Extremo Sul (a confirmar); Moinho Resiste (a confirmar).

*Cine Protesta – Transporte*

Uma cidade só existe para quem pode se movimentar por ela.

* Entenda o Projeto de Lei Tarifa Zero* (2013; 4min)

Produção coletiva de vídeo realizada pelo Projeto Cala-boca já morreu e pelo Coletivo EntreLinhas, como colaboração para a Campanha Tarifa Zero.| Trilha sonora: Samambaia (Pipo Pegoraro/Kika).

* Impasse* (a confirmar)

Impasse é um documentário sobre as manifestações contra o aumento da tarifa do transporte coletivo.

Foi produzido em Florianópolis em 2010. Além de cenas que não foram exibidas em nenhuma tevê, incluindo flagrantes de violência policial, Impasse revela o que pensam usuários, empresários e representantes dos governos municipal e estadual. O documentário aborda, ainda, o Projeto Tarifa Zero, principal bandeira do Movimento Passe Livre. | ficha técnica: Produção, direção e roteiro: Juliana Kroeger e Fernando Evangelista – Edição: Juliana Kroeger – Finalização: Lucas Barros – Edição de áudio: Nicolau Varela – Imagens: Fernando Evangelista – Imagens Adicionais: Carlos Cazé, Hans Denis Schneider, Juliana Kroeger, Karem Kilim, Silvestre Lacerda – Comissão de Edição: Carlos André dos Santos, Fabrizio Reis Luciani, Luiza Bodenmüller, Marino Mondek, Vinícius Possebon

* Roda de conversa sobre direito à cidade, mobilidade urbana*

com militantes do MPL – Movimento Passe Livre – São Paulo; Pablo Ortellado – Professor Doutor do Curso de Gestão de Politicas Públicas da EACH-USP.

* Lançamento do livro 20 centavos: a luta contra o aumento*

2013; Ed. Venetta; Autores: Elena Judensnaider, Luciana Piazzon Barbosa Lima, Pablo Ortellado e Marcelo Pomar

Posted in Capa, Cine Protesta

Manifestação da Aldeia Guarani do Jaraguá – Dia 13 – 11h

MANIFESTO DA ALDEIA GUARANI DO JARAGUÁ

No dia 13 de setembro faremos manifestação em frente à aldeia e ao Parque Estadual do Pico do Jaraguá.

O motivo é que existe uma Lagoa no Parque que está há mais de 15 anos contaminada. O córrego Ribeirão Vermelho leva essa água contaminada para dentro da aldeia e prejudica a saúde do nosso povo, especialmente das nossas crianças. Cobramos a limpeza imediata da Lagoa! Já estamos cansados desse descaso!

Cobramos ainda que o governo do Estado de São Paulo crie um GT de estudos sobre os impactos que a aldeia sofrerá com a privatização do Parque Estadual do Jaraguá. Também precisamos de mais esclarecimentos sobre o projeto da criação da Expo 2020 e o espaço de eventos em Pirituba, que podem nos afetar.

Queremos ser tratados com dignidade pelas autoridades e ser respeitados como povos originários desta terra.

Convocamos a todos os amigos e apoiadores da causa indígena para a manifestação do dia 13!

Pela Demarcação das terras indígenas Guarani do Jaraguá, Tenondé Porã, Krukutú em São Paulo e de Boa Vista em Ubatuba!

Pela Demarcação e Homologação imediata de todas as terras indígenas!

Pelo cumprimento da Convenção 169 da OIT!

Contra as PECs 215 e 237 e o PLP 227!

Pela Revogação da portaria 303 da AGU!

Pelo fim do genocídio dos povos indígenas!

Fotos do Ato:
[fotos 1] Manifestação Aldeia Guarani do Jaraguá
[fotos 2] Manifestação Aldeia Guarani do Jaraguá

Vídeo do Ato:
Aldeia Guarani Jaraguá – Resistência

Evento da manifestação no face:
https://www.facebook.com/events/354402704704675/

Vídeo chamando para a manifestação:
Aldeia Guarani Jaraguá – David Martim

RAP GUARANI: Xondaro Mc´s – Aldeia Guarani Jaraguá

Posted in Capa, Povos Indígenas Tagged Guarani, Jaraguá, Krukutú, Tekoha Pyau, Tekoha Ytu, Tenondé Porã 2 Comments

Ocupação Esperança Resiste!

Via CMI

Ocupação Esperança

Ocupação Esperança – Foto CMI

A Ocupação Esperança se transforma a cada dia. Nesta primeira semana desde que 100 famílias com o movimento Luta Popular ocuparam o terreno, no bairro de Santa Fé em Osasco, muita coisa aconteceu: a ocupação já conta com uma cozinha coletiva, banheiro coletivo e uma pequena horta. Muitas pessoas têm chegado junto para somar na luta por moradia digna e o número de famílias acampadas no terreno quintuplicou! As pessoas estão se organizando em comissões de limpeza, infraestrutura e abastecimento e realizam assembléias diariamente para deliberações ou avisos. Cuidado redobrado é tomado para não haver desmatamento nas áreas de preservação e o lixo orgânico é enterrado numa enorme composteira ao lado da horta.

Parceiros e parceiras de outros grupos e movimentos sociais têm visitado a Esperança para prestar solidariedade, trazer mantimentos e conhecer a Ocupação. Algumas pessoas que moram nos arredores também ajudam, com pequenas doações ou demonstrações de apoio. O clima geral é de ânimo, com a memória fresca das manifestações de junho, que nos deixaram a lição irreversível de que vale a pena lutar por nossos direitos.

Aos poucos as barracas de lona preta estão dando lugar a barracos de madeira e para alguns já é possível convidar um vizinho para tomar café! É intensa a passagem de tábuas e madeiras pela rua principal da ocupação, há muitas pessoas conversando fora dos barracos, muitas crianças brincando, fogueiras na parte da noite e, claro, contação de causos. Cada pessoa veio de um lugar, tem uma história de vida diferente e experiências específicas, mas são comuns a revolta com as injustiças sociais, o cansaço com o descaso dos governantes e a urgência de partir para ações concretas.

Com a certeza de que não adianta esperar soluções do Estado, as acampadas e acampados estão decididos a permanecer no terreno, que estava ocioso há anos, servindo apenas à especulação imobiliária. O proprietário da área, em nome da empresa KJ Kady Jacqueline, entrou com uma ação na justiça pela reintegração de posse e o despejo pode acontecer a qualquer momento, mas a gente da Ocupação Esperança está forte e disposta a resistir e, para comemorar e fortalecer ainda mais esta luta, realizou um “Samba pela Moradia” no aniversário de uma semana da Ocupação!

Posted in Capa, Direito à Cidade Tagged Ocupação Esperança

Cine Protesta – 1ª Mostra Lutas Sociais no Brasil

Dia 05/09 as 18:00 horas
ECLA (Espaço de Cultura Latino América)
Rua Abolição,244 – Bela Vista – SP

Filmes que serão Exibidos 
* Documentário Mães de Maio:
Um grito por justiça, 2012
* Entre Muros e Favelas, 2005

Debate
* Debora – Movimento Mães de Maio
* Danilo Dara – Movimento Mães de Maio
* Coletivo DAR (Desentorpecendo a Razão)

Em breve divulgação das Próximas exibições 

mostra

 

 

Posted in Cine Protesta, Desmilitarização da Policia

Ato Contra o Monopólio da Mídia – 11 de julho de 2013 – Video mashup!

Este video é um mashup de cenas filmadas no ato contra o monopólio da mídia, ocorrido em São Paulo no dia 11 de julho de 2013.

Para os críticos de plantão:
Somos assumidamente parciais. Não acreditamos na hipocrisia da mídia dita apolítica, isenta. Todo conteúdo, especialmente editado, é uma opinião. Esse vídeo não mostra nenhuma verdade, mas sim uma visão da realidade

Posted in Capa, Democratização da Comunicação, Vídeos Tagged ato, Cine Protesta, Ocupe a Mídia, São Paulo
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